La comunicación como trama in-visible de sentidos de y en las organizaciones
PDF

Palabras clave

comunicación organizacional
organizaciones
entre-lugar
paradigma de la complejidad. Organizational communication
organizations
in-between
Paradigm of Complexity.

Cómo citar

Ramirez de Amorim, L. (2015). La comunicación como trama in-visible de sentidos de y en las organizaciones. Poliantea, 10(18), 205–224. https://doi.org/10.15765/plnt.v10i18.533

Resumen

Sea en el ámbito académico, en cuanto campo de estudio, así como en el universo corporativo, como una actividad profesional de papel estratégico, la comunicación organizacional ha evolucionado de manera notable en las últimas décadas. No obstante, sigue siendo un campo en construcción, un entre-lugar, donde todavía encontramos pensamientos y comportamientos anclados en las teorías clásicas que limitan la comunicación a un papel de transmisión, meramente informativo. La propuesta de este artículo de revisión es ofrecer una mirada posible, entre tantas otras, hacia la comunicación organizacional como una trama in-visible de sentidos, que teje el cotidiano corporativo, más allá de un saber fundamental para alcanzar los objetivos organizacionales. La reflexión está basada, sobre todo, en la teoría social de la comunicación de Vizer, y tiene como método el paradigma de la complejidad de Morin.
https://doi.org/10.15765/plnt.v10i18.533
PDF

Citas

Ramirez de Amorim, L. (2013) Comunicação nas organizações: entre lugares e não lugares. Recuperado de http://alaic2012.comunicacion.edu.uy/sites/default/files/artigo_alaic_lidiane.pdf

Scroferneker, C.; Castilhos, L. de y Ramirez de Amorim, L. (2013). (Re) Pensando os relacionamentos no contexto organizacional, face os desafios e possibilidades decorrentes das ‘novas’ tecnologias. Recuperado de http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2013/resumos/R8-1619-1.pdf

Augé, M. (2012). Não-lugares. Introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas, São Paulo: Papirus.

Bartoli, A. (1992). Comunicación Organización: la organización comunicante y la comunicación organizada. Barcelona.

Bhabha, H. (1998). O local da cultura. Minas Gerais: Editora UFMG.

Berger, P. y Luckmann, T. (2012). A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes.

Casali, A. y Taylor, J. (2003, junio). Comunicação Organizacional: uma introdução a perspectiva da “Escola de Montreal”. Revista Estudos de Jornalismo e Relações Públicas, 1(1), 28-40.

Casali, A. (2007). Proposta de um Modelo de Análise do Processo de Comunicação Organizacional a partir das Proposições da “Escola de Montreal”. Recuperado de http://xa.yimg.com/kq/groups/21817995/455027407/name/Casali_EOR_Enanpad2007.pdf

Castrogiovanni, A. (2004). A geografia do Espaço Turístico como Construção Complexa da Comunicação. Porto Alegre. Tese (doutorado), Faculdade de Comunicação, PUCRS.

Costa, J. (1995). Comunicación corporativa y revolución de los servicios. Barcelona: Edit. Ciencias Sociales. Recuperado de http://www.joancosta.com/content.htm

Deetz, S. (2010). Comunicação organizacional: fundamentos e desafios. En M. Marchiori, M. (ed.), Comunicação e organização: reflexões, processos e práticas (pp. 83-101). São Caetano: Difusão.

Di Felice, M. (2008). Das tecnologias da democracia para as tecnologias de colaboração. São Paulo: Difusão Editora.

Kaplun G. (2012). Lo emergente y lo resistente en la comunicación organizacional. En XI Congreso Latinoamericano de Investigadores de la Comunicación. Montevideo: Universidad de la República. Recuperado de http://alaic2012.comunicacion.edu.uy/content/lo-emergente-y-lo-resistente-en-la-comunicaci%C3%B3n-organizacional

Maffesoli, M. (2006). Elogio da razão sensível. Petrópolis, RJ: Vozes.

Maffesoli, M. (2003, abril). A comunicação em fim (teoria pós-moderna da comunicação). Revista FAMECOS, 20.

Maffesoli, M. (2008). Para entender a comunicação. Contatos antecipados com a Nova Teoria. São Paulo: Paulus.

Marcondes Filho, C. (2002). O Espelho e a Máscara: o enigma da comunicação no caminho do meio. São Paulo: Discurso Editorial y Editora Unijuí.

Marcondes Filho, C. (2004). Até que ponto, de fato, nos comunicamos? São Paulo: Paulus.

Martín-Barbero, J. (2006). La razón técnica desafía a la razón escolar. La razón técnica desafía a la razón escolar. Buenos Aires, Noveduc.

Morin, E. (1991). Introdução ao Pensamento Complexo. Lisboa: Instituto Piaget.

Morin, E. (2000). Da necessidade de um pensamento complexo. En F. M. Martins, J. M. da Silva (eds.), Para navegar no século XXI. Porto Alegre: Sulina/Edipucrs.

Morin, E. (2002). O Método 1: a natureza da natureza. Porto Alegre: Sulina.

Morin, E. (2002). Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez.

Morin, E. (2006). Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Pinto, M. J. (2008). Comunicação & Discurso: introdução à Análise de Discursos. São Paulo: Hacker Editores.

Putnam, L., Phillips, N. & Chapman, P. (2008). Metaphors of communication and organization. In S. Clegg, C. Hardy, & W.North (Eds), Handbook of organization studies (pp. 375-408). Thousand Oaks, CA:Sage Saramago, J. (1997). Todos os nomes. São Paulo: Companhia das Letras.

Sodré, M. (2006). As estratégias sensíveis: afeto, mídia e política. Petrópolis, RJ: Vozes.

Scroferneker, C. M. A. (2006). Trajetórias teórico-conceituais da Comunicação Organizacional. Revista Famecos - mídia, cultura e tecnologia.

Scroferneker, C. M. A. (2008). O diálogo possível: comunicação organizacional e o Paradigma da Complexidade. Porto Alegre: Edipucrs.

Scroferneker, C. (2008). O diálogo possível: comunicação organizacional e o Paradigma da Complexidade. Porto Alegre: Edipucrs.

Taylor, J. R. y Cooren, F. (1997). What makes communication “organizational”? Journal of Pragmatics, 27(4), 409-438.

Taylor, J. y Casali, A. (2010). Comunicação: o olhar da “Escola de Montreal” sobre o fenômeno organizacional. En M. Marchiori (ed.), Comunicação e organização: reflexões, processos e práticas. São Caetano do Sul, São Paulo: Difusão Editora.

Vizer, E. (2011). A Trama (in)visível da Vida Social. Porto Alegre: Sulina.

Vizer, E. (2006). La trama (in)visible de la vida social: comunicación, sentido y realidad. Buenos Aires: La Crujía.

Wolton, D. (2006). É preciso salvar a comunicação. São Paulo: Paulus.

Wolton, D. (2010). Informar não é comunicar. Porto Alegre: Sulina.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.